quinta-feira, 12 de agosto de 2010

biocombustivel

Biocombustível
O Brasil tem capacidade para liderar o maior mercado de energia renovável do mundo. Isso porque no país existe matéria prima renovável em abundância para fabricar o biocombustível, como cana de açúcar, óleos vegetais e da madeira, derivados de leite, gordura animal, entre outros.
O biocombustível é uma alternativa viável para substituição do petróleo com uma série de vantagens, tanto ambientais, como econômicas e sociais. Há um indicativo de que é possível 5% de adição de biocombustível no diesel de petróleo, que alimenta a economia, diminui a importação de petróleo e reduz a poluição.
De olho nessa nova tecnologia, o presidente Luís Inácio Lula da Silva, no início deste ano, lançou o Pólo Nacional do Biocombustível (PNB).
A idéia do Pólo é agregar todas as pesquisas e projetos sobre biocombustível existentes no Brasil. A Esalq terá um banco de dados com todos os projetos e acompanhará o seu desenvolvimento, para que as pesquisas em função de plataformas governamentais possam ser direcionadas para os interesses do país.
O Pólo vai contribuir para que o Brasil tenha maior independência no setor de energia. Isto não favorece só a região de Piracicaba ou o Estado de São Paulo, mas também áreas distantes e mais empobrecidas do país. O diretor da Esalq, José Roberto Posteli Parra, acredita que essa nova tecnologia amenizará inclusive o problema do desemprego. "Este programa, se bem introduzido, com recursos, pode gerar muitos empregos na área rural, e de tecnologias. O número de empregos vai depender do seu volume", salienta.
O Brasil tem tecnologia comparável ou superior a de muitos países. Com o pólo instalado e em atividade, o país poderá ser um grande exportador de energia, pois ele tem competência, pesquisas e nível suficiente para ensinar e transferir essa tecnologia para o resto do mundo.

Calorímetro, instrumento utilizado para medir a quantidade de energia existente nos biocombustíveis
http://www.ipef.br/tecprodutos/biocombustivel.asp
Postado por Rafael borsoi.

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